4.1.12

Dies Irae

Chego a casa. Tento saber o que se passa do mundo de onde vim. Uma sensação de náusea profunda ante o abastardamento dos ideais, o afundamento dos princípios, a rarefacção da inocência, o emporcalhamento dos bons costumes. De Mozart apenas o Requiem é possível e dele um único andamento: o Dies Irae! 
Que a cólera se abata sobre os vendilhões do templo, de todos os templos.